sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Crítica do Jornal Mirror sobre Unapologetic

O Jornal Mirror fez uma critica super negativa sobre o Unapologetic, confira:
Com atualizações diárias sobre o estado do seu cabelo, seu relacionamento profundamente preocupante com Chris Brown (porquê?) e seu tatuador (porquê?), estamos obcecados. Mas como nosso interesse nela cresce, a qualidade de seus álbuns tem vindo a lentamente diminuir.
Seis álbuns em 6 anos é impressionante por todos os padrões, mas pelo último, Talk Talk Talk, de 2011, notamos que ele foi irregular e desigual. Naquela época, ela parecia um pouco aborrecida, como se ela ficasse bastante tempo em casa, enrolada no sofá assistindo um box set de Downton Abbey e folheando uma revista de celebridades. Assim como no álbum número 7?
Bem no espírito do Loud de 2010, o tema dela foi para a abordagem de tudo-até-mesmo-a-pia-da-cozinha. 
Tirando a imponente mid-tempo Diamonds à parte, no primeiro semestre de Unapologetic Rihanna encontra a fórmula vencedora de qualidade claramente inspirada em elementos de seu ex-parceiro Drake.
A ridiculamente enjoativa Loveeeeeee Song ainda apresenta parceria de Future, evocando o tom arrependido de Drizzy, enquanto a excelente co-produção de Chase & Status, Jump, pega a base de Dubstep de Red Lipstick, do ano passado.
Se nesta parte da execução das faixas o mundo tem um brilho sombriamente colorido para ela, na segunda metade do álbum encontramos Ri-Ri copiando mais estilos do que Lady Gaga em uma venda de amostra grátis. Há Reggaeton (No Love Allowed), sintetizador de 8 bits (Get it Over With) e a explosão de verdadeira Eletroncic Dance Music por David Guetta (Right Now), todos executadas com diferentes graus de sucesso. Reveladora, ela parece estar mais viva no dueto Nobody's Business, com Chris Brown. 
Tomadas como um todo, Unapologetic é um saco cheio de coisas misturadas. Com uma clara falta de canções clássicas – não há nenhuma We Found Love, muito menos uma Umbrella – ela entregou apenas o suficiente para manter a marca Rihanna em destaque.
Mas há um sentimento crescente de que a idade de ouro da estrela do pop Rihanna tenha acabado.

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